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2 anos
selecione o local e como estudar
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Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que 75% das doenças infecciosas que acometem as pessoas estão relacionados à contaminação alimentar. Para garantir a higiene e a qualidade do produto final, estabelecimentos como padarias, restaurantes, supermercados, indústrias de alimentos e hotéis devem contar com um responsável técnico pela segurança alimentar. Portanto, a formação no curso de Segurança Alimentar do Claretiano pode abrir portas para o trabalho em indústrias de carne, laticínios, frutas, panificação, confeitaria e tantas outras. Um caminho é atuar também de maneira autônoma, prestando serviço de análise de alimentos, consultoria, visitas técnicas e desenvolvimento de novos produtos.
Com grande experiência na oferta de outros cursos na área da alimentação, todos com ótimas avaliações junto ao MEC, o Claretiano oferece a confiança e a expertise necessárias para formar profissionais qualificados em Segurança Alimentar. Portanto, se você se interessa por essa área e deseja se tornar um profissional que, além de acompanhar todo o processo produtivo, vai garantir a proteção e a saúde de quem consome esses alimentos, este curso é o caminho ideal. Inscreva-se!
Com o curso de Segurança Alimentar do Claretiano você será capaz de gerir sistemas internos de qualidade, garantindo a higiene e a segurança alimentar e nutricional nos processos produtivos. A formação oferece a base necessária para que você desenvolva uma visão técnica e conheça tudo sobre a legislação da área. Por meio de parcerias com restaurantes, padarias, supermercados e outros serviços de alimentação, o curso busca ainda incentivar a autonomia intelectual do aluno e a solução de problemas reais.
Depois de formado, o profissional terá desenvolvido habilidades como reconhecer os perigos que podem ser transmitidos por alimentos e as medidas de controle, compreender as etapas de implantação, implementação e avaliação contínua das ferramentas de controle da segurança dos alimentos, identificar o papel dos órgãos oficiais de controle e fiscalização, identificar os itens que compõem as Boas Práticas de Fabricação (BPF), as Boas Práticas Agropecuárias (BPA) e os Procedimentos Operacionais Padrão (POP), além de entender o papel da análise laboratorial, estabelecer ações de segurança alimentar e gerenciar serviços de alimentação.